Praças, ó praça de Paris, imenso cenário,
onde a modista, Madame Larnort,
entrelaça os caminhos inquietos da Terra, fitas infindas,
e os tece e com eles trama novos laços, babados, flores, enfeites, frutas artificiais
R. M. Rilke, Duineser Elegien, Leipzig, 1923, p. 23.