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“O quê! Então só porque uma mulher não fez confidências ao público sobre suas sensações de mulher; só porque entre todos os homens que a envolveram com suas atenções, nenhum outro olhar, além do seu, é capaz de distinguir aquele que ela prefere…, conclui-se … que ela seria … a escrava de um homem?… O quê! A mulher assim seria explorada porque, se ela não temesse que eles iriam se estraçalhar, ela poderia satisfazer simultaneamente o amor de vários homens… Acredito, como o Sr. James de Laurence, na necessidade … de uma liberdade sem … limites … apoiada no mistério que é, para mim, a base da nova moral.” Claire Démar, Ma Loi d’Avenir, Paris, 1834, pp. 31-32.